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"Acredito que a verdadeira atuação do advogado deve estar voltada para as pessoas e não exatamente para a manutenção de processos.
 

Muitas vezes o processo judicial é necessário e com ele também vem um desconforto muito grande para o cliente. Precisamos entender isso se quisermos prestar um atendimento de excelência, tornando menos dolorosa a experiência do cliente.
 

É preciso reconhecer que o processo é um mundo completamente desconhecido, a linguagem é praticamente inacessível e as inúmeras fases e petições trazem estresse, que se renova com a angústia a cada audiência ou recurso, sem falar na demora.
 

O problema inaugural, que parecia grande, tirava o sono e a tranquilidade se perpetua com o tempo do processo, que não corresponde ao tempo da vida, às necessidades dos clientes.


Vivenciamos divórcios litigiosos que têm início quando os filhos são ainda pequenos e quando terminam, os filhos estão saindo da adolescência. Inventários que por força do intenso litígio, terminam com o patrimônio deteriorado e as relações familiares irrecuperáveis.


Pensar nas pessoas e nas dores que confiam ao nosso escritório também nos obriga a refletir sobre soluções mais criativas e rápidas, menos onerosas e construídas em conjunto com os clientes, para realmente atender aos genuínos interesses e necessidades.


Buscar a humanização no exercício da advocacia atende à essência do Direito, uma ciência que deve compreender as inquietações e problemas humanos. Esse trabalho humanizado deve ser a essência da advocacia, seja na hipótese de aplicação de soluções alternativas aos conflitos, ou no caso de processos judiciais.
 

A proximidade com o cliente, a exclusividade, a confiança recíproca e o acolhimento são características que constroem o nosso DNA e juntas formam um conceito único de atendimento."

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